Uma poesia, nadando entre luz e escuridão, mas sempre luminoso
28 de maio de 2013

Por Emilie Pouget – 28 de maio de 2013

O filme é uma poesia, nadando entre luz e escuridão, mas sempre luminoso.

Conseguiu-se filmar a ausência, o peso do legado que acaba sendo um motor.

Questiona também a expressão, a violência da sua necessidade e também a representação…



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