Um filme que liberta
1 de maio de 2014

Por Ruth Menezes

Vi Elena duas vezes. Verei mais, com certeza. Mas, não consigo vê-lo e rotulá-lo como somente uma autobiografia. Elena, o filme, é um filme. Um filme de amor, dor e esperança. Um filme que liberta, que nos faz querer buscar o perfume, a essência. É poesia. Que brota da dor, que rompe o asfalto como a flor de Drummond. A cena da Petra dançando em Nova Iorque, no final do filme, me faz lembrar que a vida é bela e me faz seguir em frente e dançar na rua. Elena dá vontade de viver.



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