Ternura e tristeza compõem ELENA

Por Willian Silveira, no blog Papo de Cinema – 27/9/2012

“Fragmentada nas lembranças da diretora, nos olhares da mãe, na mobília da casa e nos objetos pessoais, nasce Elena. E para um público que a desconhece, nasce também ELENA com a intensidade de uma atriz a surgir a qualquer momento do fundo do palco, despertada do sono profundo. O renascimento é uma homenagem, mas também a inconsolável prestação de contas da irmã. Vinda e feita da matéria dos sonhos, ELENA é a dor e a mágoa – a memória preservada em frames.” – assina Willian Silveira.

Elena, filha de pai jornalista e mãe socióloga, salvou-os da morte  por impedi-los de participar da guerrilha do Araguaia. Aos 20 anos, viaja a Nova York com o sonho de ser uma grande atriz de cinema.

Contando com um farto material de vídeo da família e filmagens atuais em Nova York, o primeiro longa documental de Petra Costa, que também foi escrito por Carolina Ziskin marca uma narrativa simples e com um toque de sentimentalismo na medida certa.

 

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