Por Anônimo – Poesias de Cinema – 22/12/2013
Eu que sou descrente de religião, acredito como Tarkovski, que uma obra de arte tem que ter Alma, uma necessidade espiritual em existir.
A técnica, a fotografia, a linguagem estética escolhida, são como roupas: embelezam, iluminam, mas se tornam obsoletas, envelhecem e passam.
“Elena” de Petra Costa é um filme com Alma, uma expressão de amor, cada lágrima triste que se solta, é divina.
A vida só vale se for com arte.
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